quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Pedreiro assume morte de jovem de Jundiaí

Foi apresentado à Imprensa pela polícia civil

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Preso na tarde de segunda-feira,o pedreiro Wiliam Cruz,de 26 anos,foi apresentado à Imprensa na manhã desta terça-feira,dia 14,na 38ª Delegacia Regional de Polícia, em Santo Antônio da Platina.Ele confessou ter assassinado - após relação íntima consensual - Érika Gabriela Silva Costa no dia 22 de dezembro, em Jundiaí do Sul
O corpo da moça só foi localizado no dia 31 de dezembro numa plantação de soja perto da localidade chamada Matida,também em Jundiaí do Sul.
O delegado de polícia civil, Tristão de Carvalho, estava com os investigadores Carlos Venâncio e Jamil Pereira de Barros durante a entrevista,mas fez questão de citar também José Shishido e a escrivã Valquíria Pinheiro dos Reis, que,de acordo com ele, trabalharam muito para esclarecer o crime,que causou revolta na região pela crueldade. 
Cruz tem a versão de que manteve relações sexuais consentidas com a vítima, "que estava alcoolizada", e na sequência a matou a socos dentro do Fiat 147.A menina teria tentado agredi-lo com um facão que estava no banco de trás do carro.
O rapaz era amigo da família da jovem e,desde o início das investigações,era um dos suspeitos do homicídio.Já tinha passagens por furto,roubo,ameaça, estupro de vulnerável e desacato.
O que o acusado falou não pode ser confirmado pelo laudo, inconclusivo devido o estado de putrefação do cadáver.
Ele foi encaminhado a uma cadeia da região.Nesses casos, a polícia evita divulgar para evitar eventuais manifestações populares.
Será levado a júri popular e deve ser condenado de 20 a 30 anos de prisão.

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