Lucimara Aparecida Pena, com o filho Guilherme Pena de Arruda, atendidos na UTI Neonatal do Hospital Universitário de Ponta Grossa. Ponta Grossa.
Com a reestruturação promovida pelo Governo do Estado nos últimos três anos, o antigo Hospital Regional dos Campos Gerais se consolida com uma das principais referências de atendimento na região de Ponta Grossa, inclusive com retaguarda de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Inaugurado em 2010 com graves problemas estruturais e de recursos humanos, a unidade foi transformada, em junho de 2013, em hospital universitário (HU) vinculado à Universidade Estadual de Ponta Grossa. Isso permitiu a ampliação da oferta de leitos e de serviços especializados, com o apoio da universidade e da Secretaria Estadual da Saúde.
Em 2010, o hospital contava com apenas 18 leitos gerais ativos e hoje esse número já é seis vezes maior – 110 leitos. O Estado viabilizou ainda a abertura de quatro salas cirúrgicas, seis leitos de UTI neonatal, 12 de UTI adulto e mais quatro leitos de Cuidados Intermediários para recém-nascidos. Essas estruturas não existiam quando o hospital foi inaugurado.
Lucimara Aparecida Pena é mãe do pequeno Guilherme Pena de Arruda, de 3 meses. Moradora de Arapoti, ela deu à
luz na Santa Casa de Ponta Grossa em uma cesárea de emergência. Como Guilherme nasceu prematuro e tinha uma má formação no esôfago, seu quadro clínico exigia uma cirurgia de correção de alto risco e ele teve que ser transferido para o hospital universitário.
Guilherme nasceu com 35 semanas de gestação e ficou internado na UTI neonatal do HU por 23 dias em estado grave. Segundo Lucimara, o trabalho da equipe do hospital e a estrutura disponível foram decisivos para a sobrevivência de seu filho. “Se hoje meu filho está vivo é por causa do atendimento que ele recebeu no hospital. A equipe foi fantástica e devo tudo a eles”, disse.
O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, explica que a história de Guilherme é prova que os avanços conquistados já refletem na melhoria da assistência à saúde na região dos Campos Gerais. “Hoje o hospital cumpre um importante papel nas Redes Mãe Paranaense e Paraná Urgência. Com isso, mães e bebês da região têm a garantia de atendimento especializado mais perto de casa. Além disso, o hospital atende casos graves de urgência e emergência encaminhados pelo Samu e o Siate”, explicou.
AVANÇOS - O número de consultas ambulatoriais também aumentou consideralvemente nos últimos anos. De 2010 para cá, o número saltou de 150 para 3,5 mil consultas por mês. Houve também um crescimento de cirurgias de baixa e média complexidade de 20 para 180 cirurgias ao mês.
A ampliação da oferta de serviços foi possível graças ao reforço no quadro de funcionários, que agora conta com 504 servidores. O número é 50% maior do que em 2010, quando apenas 334 servidores trabalhavam no hospital.
Outro serviço implantado recentemente foi o ambulatório de gestação de alto risco. Referência no atendimento a mães
e bebês de alto risco, o espaço oferece consultas e exames especializados em um único local e faz cerca de 350 atendimentos mensais.
O Centro de Diagnóstico, inaugurado em julho de 2012, também é outro espaço que teve que ser completamente reestruturado para entrar em funcionamento. “Faltavam equipamentos e profissionais capacitados para atuar no centro. Investimos mais de R$ 1,8 milhão na aquisição do tomógrafo, equipamentos de videoendoscopia, videocolonoscopia, mamografia e outros aparelhos de diagnóstico para abrir o centro”, disse o superintendente de Unidades Hospitalares Próprias da Secretaria da Saúde, Charles London.
Hoje, o Centro de Diagnóstico realiza mais de 2 mil exames mensais, sendo 1,2 mil exames de raio X, 200 mamografias, 280 ultrassonografias e mais de 400 tomografias.
ENSINO – A vinculação do hospital à UEPG trouxe avanços também para a área acadêmica. A unidade se tornou base para o curso de medicina da universidade e mantém cursos de residência médica em diversas especialidades. “Hoje somos o maior hospital público da região e também contribuímos para a formação de novos profissionais”, enfatiza o diretor-geral do hospital universitário, Everson Krum.
O diretor-geral explica que além das vagas de residência já existentes - clínica médica (4) e cirurgia geral (2) - o hospital abre em 2014 mais oito vagas de especialização. São outras quatro vagas de clínica médica, duas de cirurgia geral, uma de radiologia e outra de neurologia.
Para 2014, o Ministério da Educação também autorizou a abertura de mais 14 vagas com bolsa para residência em Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Odontologia e Serviço Social.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr ewww.pr.gov.br
Inaugurado em 2010 com graves problemas estruturais e de recursos humanos, a unidade foi transformada, em junho de 2013, em hospital universitário (HU) vinculado à Universidade Estadual de Ponta Grossa. Isso permitiu a ampliação da oferta de leitos e de serviços especializados, com o apoio da universidade e da Secretaria Estadual da Saúde.
Em 2010, o hospital contava com apenas 18 leitos gerais ativos e hoje esse número já é seis vezes maior – 110 leitos. O Estado viabilizou ainda a abertura de quatro salas cirúrgicas, seis leitos de UTI neonatal, 12 de UTI adulto e mais quatro leitos de Cuidados Intermediários para recém-nascidos. Essas estruturas não existiam quando o hospital foi inaugurado.
Lucimara Aparecida Pena é mãe do pequeno Guilherme Pena de Arruda, de 3 meses. Moradora de Arapoti, ela deu à
luz na Santa Casa de Ponta Grossa em uma cesárea de emergência. Como Guilherme nasceu prematuro e tinha uma má formação no esôfago, seu quadro clínico exigia uma cirurgia de correção de alto risco e ele teve que ser transferido para o hospital universitário.
Guilherme nasceu com 35 semanas de gestação e ficou internado na UTI neonatal do HU por 23 dias em estado grave. Segundo Lucimara, o trabalho da equipe do hospital e a estrutura disponível foram decisivos para a sobrevivência de seu filho. “Se hoje meu filho está vivo é por causa do atendimento que ele recebeu no hospital. A equipe foi fantástica e devo tudo a eles”, disse.
O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, explica que a história de Guilherme é prova que os avanços conquistados já refletem na melhoria da assistência à saúde na região dos Campos Gerais. “Hoje o hospital cumpre um importante papel nas Redes Mãe Paranaense e Paraná Urgência. Com isso, mães e bebês da região têm a garantia de atendimento especializado mais perto de casa. Além disso, o hospital atende casos graves de urgência e emergência encaminhados pelo Samu e o Siate”, explicou.
AVANÇOS - O número de consultas ambulatoriais também aumentou consideralvemente nos últimos anos. De 2010 para cá, o número saltou de 150 para 3,5 mil consultas por mês. Houve também um crescimento de cirurgias de baixa e média complexidade de 20 para 180 cirurgias ao mês.
A ampliação da oferta de serviços foi possível graças ao reforço no quadro de funcionários, que agora conta com 504 servidores. O número é 50% maior do que em 2010, quando apenas 334 servidores trabalhavam no hospital.
Outro serviço implantado recentemente foi o ambulatório de gestação de alto risco. Referência no atendimento a mães
e bebês de alto risco, o espaço oferece consultas e exames especializados em um único local e faz cerca de 350 atendimentos mensais.
O Centro de Diagnóstico, inaugurado em julho de 2012, também é outro espaço que teve que ser completamente reestruturado para entrar em funcionamento. “Faltavam equipamentos e profissionais capacitados para atuar no centro. Investimos mais de R$ 1,8 milhão na aquisição do tomógrafo, equipamentos de videoendoscopia, videocolonoscopia, mamografia e outros aparelhos de diagnóstico para abrir o centro”, disse o superintendente de Unidades Hospitalares Próprias da Secretaria da Saúde, Charles London.
Hoje, o Centro de Diagnóstico realiza mais de 2 mil exames mensais, sendo 1,2 mil exames de raio X, 200 mamografias, 280 ultrassonografias e mais de 400 tomografias.
ENSINO – A vinculação do hospital à UEPG trouxe avanços também para a área acadêmica. A unidade se tornou base para o curso de medicina da universidade e mantém cursos de residência médica em diversas especialidades. “Hoje somos o maior hospital público da região e também contribuímos para a formação de novos profissionais”, enfatiza o diretor-geral do hospital universitário, Everson Krum.
O diretor-geral explica que além das vagas de residência já existentes - clínica médica (4) e cirurgia geral (2) - o hospital abre em 2014 mais oito vagas de especialização. São outras quatro vagas de clínica médica, duas de cirurgia geral, uma de radiologia e outra de neurologia.
Para 2014, o Ministério da Educação também autorizou a abertura de mais 14 vagas com bolsa para residência em Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Odontologia e Serviço Social.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr ewww.pr.gov.br
Parabéns, Lucimara, por essa bênção ! Parabéns, a todos que direta ou indiretamente agiram para que esse pequeno ser pudesse estar lindo e saudável ! Que Deus ilumine muito aqueles que lutam por um atendimento médico referencial, como o ser humano é merecedor. Um abraço ! Enezeli Maria Stonoga de Moura - Jaguariaíva - PR.
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